Cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro será afastado do cargo até dezembro; atuação do religioso teria desagradado bispos auxiliares e o Vaticano.
Mudanças à vista no alto clero católico. O cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro, D.Eusébio Scheid, já está aprontado as malas para voltar ao seu estado de origem, Santa Catarina.
No comando da Arquidiocese desde 2002, quando substituiu o carismático D.Eugênio Salles, Scheid atingiu a idade limite para renunciar ao cargo, que é de 75 anos. Ele poderia permanecer na função, conforme pediu, até junho do ano que vem, quando terminam as comemorações do Ano Paulino. O Vaticano, contudo, decidiu antecipar sua saída.
O religioso deverá deixar a Arquidiocese até dezembro. Enquanto seu sucessor não é escolhido, o bispo-auxiliar D.Assis Lopes deverá exercer as funções. Reservadamente, os bispos comentam que as mudanças administrativas promovidas por D.Eusébio Scheid repercutiram mal na Santa Dée contribuíram para a decisão de aposentá-lo. Três bispos de dioceses do Estado chegaram a pedir ao núncio apostólico – espécie de embaixador do Estado do Vaticano no Brasil – “maior atenção” ao que se passava no Rio.
Fonte: Cristianismo Hoje
Mudanças à vista no alto clero católico. O cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro, D.Eusébio Scheid, já está aprontado as malas para voltar ao seu estado de origem, Santa Catarina.
No comando da Arquidiocese desde 2002, quando substituiu o carismático D.Eugênio Salles, Scheid atingiu a idade limite para renunciar ao cargo, que é de 75 anos. Ele poderia permanecer na função, conforme pediu, até junho do ano que vem, quando terminam as comemorações do Ano Paulino. O Vaticano, contudo, decidiu antecipar sua saída.
O religioso deverá deixar a Arquidiocese até dezembro. Enquanto seu sucessor não é escolhido, o bispo-auxiliar D.Assis Lopes deverá exercer as funções. Reservadamente, os bispos comentam que as mudanças administrativas promovidas por D.Eusébio Scheid repercutiram mal na Santa Dée contribuíram para a decisão de aposentá-lo. Três bispos de dioceses do Estado chegaram a pedir ao núncio apostólico – espécie de embaixador do Estado do Vaticano no Brasil – “maior atenção” ao que se passava no Rio.
Fonte: Cristianismo Hoje
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