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terça-feira, 31 de agosto de 2010

O Mundo Evangélico - Nº 229

O Mundo Evangélico

Noticiário Cristão Internacional
Ano IV – N° 229 – 31/08/10
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UMA HISTÓRIA DE VERDADE QUE DEUS FEZ ACONTECER PARA A GLÓRIA DO SEU NOME E PARA NOS INCENTIVAR A CONTRIBUIR COM MISSÕES

DEUS NOS USA...

“Vede entre as nações, e olhai, e maravilhai-vos, e admirai-vos: porque realizo nos vossos dias uma obra, que vós não crereis, quando vos for contada.” (Hab. 1.5).

Vivemos na aldeia de Muzun, Mali, onde há aproximadamente dois mil habitantes que em sua maioria seguem a religião islâmica e crenças animistas. Quando chegamos na aldeia não havia nenhuma presença cristã e por isso, nos sentimos desafiados por aquilo que o Senhor estava preparando para nós e para este povo. Passamos por muitas lutas, ainda mais por sermos os primeiros. Continue lendo



terça-feira, 24 de agosto de 2010

O Mundo Evangélico - Nº 228

O Mundo Evangélico


Noticiário Cristão Internacional

Ano IV – N° 228 – 24/08/10

O PROTESTANTISMO E AS IGREJAS DA REFORMA

Sérgio Bradanini

Revisão: Francisco Cézar Fernandes Alves

Origem e significado do termo



O uso do termo "protestante" pode indicar, numa primeira e superficial interpretação, os cristãos que se separaram da Igreja de Roma. Se, por um lado, isso pode sugerir uma conotação negativa, por outro, há todo um embasamento histórico que não pode ser desconsiderado.

Assim, "protestante" deriva de um fato histórico, isto é, da grande manifestação feita por alguns Estados e príncipes alemães, em 1529, em protesto contra decisões de caráter religioso, mas de motivação também política.

O termo ainda foi utilizado em referência aos movimentos reformadores que se seguiram. No entanto, procurando evitar a acentuação crítica contra a Igreja de Roma, muitos preferem empregar o termo "evangélico", certamente menos polêmico e que lembra uma das características positivas de todo o movimento reformador: a volta à mensagem evangélica original.

Muitas Igrejas surgidas desse movimento também se denominaram "Igrejas reformadas", evocando o propósito de uma permanente disponibilidade à conversão e à renovação. Continue lendo

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Fé, política e espiritualidade...

... Um mandamento a todo cristão!

"A omissão ou a resignação dos cristãos em participar de todo o processo de decisão na órbita da política, fatalmente, incorrerá em oferecemos ao próximo conceitos e princípios de personalidades descompromissadas com o servir, o ouvir e o tolerar."

Desde quando me compreendo como gente capaz de estabelecer considerações sobre os acontecimentos nevrálgicos ou corriqueiros da vida, sempre me deparava com uma visão de escárnio e ojeriza dos cristãos no que toca a política.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O pecado da omissão

Antologia de artigos de Dallas Willard, A grande omissão é uma introdução ao pensamento de um dos mais importantes filósofos cristãos da atualidade
Por: Mark Carpenter

Pouco antes de fisicamente deixar o mundo, Jesus reuniu seus amigos mais íntimos e deu-lhes
uma última tarefa: "Vão e façam discípulos de todas as nações,... ensinandoos a obedecer a tudo o que lhes ordenei" (Mt 28:18-20 NVI). Hoje conhecemos essa ordem final como a "grande comissão". Para muitos ela constitui clara articulação da visão norteadora de esforços evangelísticos e missionários. O objetivo desse mandamento parece ser a simples salvação dos ímpios e o subseqüente crescimento do número daqueles que povoarão os céus. "Fazer discípulos" passou a significar "contabilizar conversões".

Tirando as pedras do caminho

Drama do crack cresce sem controle, mas missões evangélicas mostram que saída é possível

Por TALITA CARNEIRO




Sexta-feira, dez horas da noite. Em ruas semidesertas da maior cidade brasileira, homens, mulheres e crianças disputam as sarjetas e calçadas com ratos e sacos de lixo. O movimento é intenso e a variedade de tipos humanos, também; vestidos com farrapos ou roupas da moda, dezenas de pessoas negociam freneticamente cigarros, cachimbos, estiletes, comida com validade já vencida e, principalmente, pedrinhas de crack. A cena se passa na região da Luz e Santa Ifigênia, em São Paulo, mas se repete todas as noites – e à luz do dia, também – tanto nas grandes cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, Brasília e Salvador, como em pequeninas localidades. Sim, o crack é hoje problema de saúde pública de dimensão nacional, uma chaga que assusta a sociedade, preocupa o governo e destrói mentes e corações.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Voto bom é voto laico

Quem determina se Deus é o Senhor é o povo, não seus governantes

Os melhores candidatos não são necessariamente aqueles que professam a mesma fé ou pertencem a determinada denominação

Lembro-me de que, quando eu era criança na igreja, algumas profissões eram consideradas quase do diabo. Entre elas, a de baterista, advogado e político.

Com o tempo, a bateria ganhou seu espaço nos altares das igrejas e os advogados viraram até presbíteros. Mas foi na área política que a coisa mudou radicalmente. Se, antes, a atuação política era desestimulada no rebanho e um crente ser vereador ou deputado era visto como um sacrilégio, agora já temos até bancada evangélica. A cada eleição, pastores candidatos pululam Brasil afora. Até aí, nada demais; cada um usa a plataforma que possui. Quem é radialista, por exemplo, apela aos votos dos ouvintes; sindicalistas recorrem ao pleito dos operários; produtores rurais buscam apoio de colegas agricultores. Portanto, quem vem da Igreja tem mais é que conseguir votos na Igreja e defender seus interesses.

A adoração verdadeira

A adoração verdadeira é manter sempre o foco em Deus. Partindo deste pressuposto, podemos discernir se de fato estamos adorando a Deus verdadeiramente em nossas reuniões de adoração ou na vida particular. Quando nossas motivações reais para adorar ao Senhor se apresentam distantes do ideal de focalizar Deus em todas as coisas – isto é, glorificá-Lo acima de tudo e todos – não podemos afirmar que estamos adorando a Deus. Assim, será que o que nós convencionamos chamar de adoração a Deus não é uma grande farsa? Para responder acertadamente a esta pergunta precisamos definir com exatidão em quem está o foco na adoração.