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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Em MS, 1,2 mil mulheres devem ser indiciadas por aborto

Polícia indiciou 150 mulheres entre julho e novembro.
Destas, 37 foram julgadas e 26 condenadas a penas alternativas.
Do G1, em São Paulo


A polícia está indiciando mulheres suspeitas de praticar aborto em uma clínica de Campo Grande. O número total de envolvidas no caso e que devem passar por uma investigação é de 1.250 mulheres. Até o início de novembro,150 pessoas já foram indiciadas, dentre as quais funcionários da clínica, pacientes atendidas entre os anos de 2000 e 2002 e seus companheiros.

Segundo a delegada da Polícia Civil Regina Márcia Rodrigues da Mota, responsável pelas investigações, foram inicialmente apreendidas cerca de 10 mil fichas de pacientes que passaram em consulta na clínica no período. Destas, apenas as que apresentavam provas suficientes e estavam dentro do prazo para abertura de inquérito foram consideradas.

O caso veio à tona em março do ano passado, quando uma reportagem denunciou as atividades irregulares de uma clínica de planejamento familiar, localizada na área central da capital de Mato Grosso do Sul.

Polícia estoura 4 clínicas de aborto no Rio
Pelo menos quatro pessoas foram detidas. Agentes apreenderam material cirúrgico, documentos e medicamentos.
Do G1, no Rio, com informações da TV Globo
Agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Saúde Pública (DRCCSP) fecharam, nesta sexta-feira (31), quatro clínicas de aborto em operação policial nas Zonas Norte e Sul e no Centro do Rio de Janeiro. Segundo a polícia, pelo menos quatro pessoas foram detidas.
As clínicas foram localizadas após denúncias anônimas. Duas delas funcionavam em Botafogo, na Zona Sul. Uma estava em Vila Isabel, Zona Norte, e outra na Gamboa, no Centro. Pacientes que estavam à espera de atendimento foram qualificadas e depois liberadas.

Nos locais, os policiais apreenderam material cirúrgico, medicamentos, documentos e receituários. Os estabelecimentos foram lacrados.
Mulher morre após tomar remédio abortivo no DF, diz polícia
Ela tinha quadro de depressão grave, segundo a irmã.Mulher tinha dois filhos e estaria grávida de sete meses
Do G1, com informações do DFTV
Uma mulher de 35 anos que estava grávida de sete meses morreu nesta sexta-feira (24) em Samambaia, cidade próxima a Brasília, após tentar um aborto. De acordo com a polícia, ela teria tomado um remédio para o tratamento de úlcera, vendido ilegalmente como abortivo. Veja o site do DFTV Segundo informações da polícia, ela foi internada na terça-feira (21), pois não estava se sentindo bem. No mesmo dia, o bebê nasceu morto e ela teria confessado que tomou a medicação. Na quinta-feira (23), seu quadro piorou e ela foi levada para a UTI. Ainda segundo a polícia, a mulher escondia a gestação, que estava no sétimo mês, e a família só teria sido informada do fato no hospital. De acordo com a irmã, a mulher sofria de um quadro de depressão grave desde que se separou do marido, há cerca de um ano, e tomava antidepressivos. Ela já tinha dois filhos, um de 15 e outro de sete anos. A polícia investiga se a mulher ingeriu o remédio por conta própria ou se foi induzida e também onde e como ela conseguiu comprar o medicamento.

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