IRAQUE (21º) - A mãe de duas irmãs mortas em Mosul em 12 de novembro morreu devido aos ferimentos sofridos durante o ataque em sua casa.
Os funerais foram celebrados em 19 de novembro.
No dia 12 de novembro, um grupo de jovens armados atacou a casa de uma família sírio-católica na região de al-Qahira, matando as duas irmãs Lamia e Walàa Sobhy Salloha. Eles, então, voltaram-se para a mãe com uma faca.
O pai e outro filho que escaparam durante o momento do ataque estão salvos.
Inicialmente, a mãe, Selma Giargis, sobreviveu aos ferimentos, que não pareciam tão graves. Porém, no hospital de Mosul, suas condições pioraram, também por falta de medicamentos básicos.
A situação dos cristãos de Mosul tem piorado.
Em outubro último, 16 cristãos foram mortos e duas mil famílias foram forçadas a deixar suas casas. Nos últimos dias, cerca de 700 famílias retornaram, baseadas em promessas feitas pelo governo, de que aumentaria a segurança.
Imad Hanna, 52, fugiu para Karakosh, Curdistão a quase 60 quilômetros ao norte de Mosul. “O que me fez retornar não foi a segurança, mas necessidades materiais”, ele disse. Imad relata que as pessoas estão “atemorizadas” com as mortes.
O assassinato das duas irmãs e a posterior morte da mãe causou uma impressão negativa, pois os assassinos foram capazes de entrar em suas casas, fazendo com que qualquer abrigo pareça ser inseguro.
Tradução: Vanessa Portella
Fonte: AsiaNews
Os funerais foram celebrados em 19 de novembro.
No dia 12 de novembro, um grupo de jovens armados atacou a casa de uma família sírio-católica na região de al-Qahira, matando as duas irmãs Lamia e Walàa Sobhy Salloha. Eles, então, voltaram-se para a mãe com uma faca.
O pai e outro filho que escaparam durante o momento do ataque estão salvos.
Inicialmente, a mãe, Selma Giargis, sobreviveu aos ferimentos, que não pareciam tão graves. Porém, no hospital de Mosul, suas condições pioraram, também por falta de medicamentos básicos.
A situação dos cristãos de Mosul tem piorado.
Em outubro último, 16 cristãos foram mortos e duas mil famílias foram forçadas a deixar suas casas. Nos últimos dias, cerca de 700 famílias retornaram, baseadas em promessas feitas pelo governo, de que aumentaria a segurança.
Imad Hanna, 52, fugiu para Karakosh, Curdistão a quase 60 quilômetros ao norte de Mosul. “O que me fez retornar não foi a segurança, mas necessidades materiais”, ele disse. Imad relata que as pessoas estão “atemorizadas” com as mortes.
O assassinato das duas irmãs e a posterior morte da mãe causou uma impressão negativa, pois os assassinos foram capazes de entrar em suas casas, fazendo com que qualquer abrigo pareça ser inseguro.
Tradução: Vanessa Portella
Fonte: AsiaNews
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